terça-feira, 29 de novembro de 2016

Mortes Coletivas

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Nada na existência é sem a permissão de Deus!


Estas fatalidades que acontecem com grupos de pessoas, famílias , cidades ou até nações, não são determinadas por Deus. Na realidade são tratados assumidos na espiritualidade ou plano espiritual, pelos próprios grupo de Espíritos, antes do reencarne no plano da matéria, com o propósito de resgate de velhos débitos e conquistar uma maior ascensão espiritual. 

André Luiz, no livro Ação e Reação, afirma esses fatos: “nós mesmos é que criamos o carma e este gera o determinismo”.

São ações praticadas no pretérito longínquo, muito graves, e por várias encarnações vamos adiando a expiação necessária e imprescindível para retirada dessa carga do espírito, com o fim de galgar vôos mais altos no plano espiritual. 

Assim, chega o momento para muitos, por não haver mais condições de protelar tal decisão, e terão que colocar a termo a etapa final da redenção pretendida perante as Leis Divinas. Dessa complexidade de fatos é que geram as chamadas “mortes coletivas”.

Os Espíritos Superiores possuem todo conhecimento prévio desses fatos supervenientes, tendo em vista as próprias determinações assumidas pelos Espíritos emaranhados na teia de suas construções infelizes, aí, providenciam equipes de socorros altamente treinadas para a assistência dos Espíritos que darão entrada no plano espiritual. E serão amparados,cuidados  e conduzidos ao esclarecimento do retorno a pátria espiritual.   

Mesmo que o desencarne coletivo ocorra identicamente para todos, a situação dos traumas e do despertar dependerá, individualmente, da evolução de cada um. Estes fatos, mais uma vez André Luiz confirma: “se os desastres são os mesmos para todos, a “morte” é diferente para cada um”.

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POR QUE ACONTECEM AS MORTES COLETIVAS?


As mortes coletivas acontecem por fenômenos cármicos, decorrência natural da lei de causalidade. Aqueles que coletivamente feriram, magoaram, agrediram, desrespeitaram, as leis de uma ou de outra forma, encontram-se nas sucessivas jornadas da reencarnação para coletivamente resgatarem os crimes perpetuados.

Quantas vezes, uma lei arbitrária é atirada contra um povo, ou contra um grupo social, político, religioso, racial, fundamentado em preconceitos e injustiças, e essa lei que é firmada para alguém, foi elaborada por assessores, foi transmitida por grupos que tinham interesses subalternos e que depois de firmada vai explorar muitas vidas e afligi-las.
Quantas vezes, em cumplicidade, grupos se reúnem, para caluniar, para denunciar, para infelicitar, para dividir, para esmagar, e como conseqüência, ficam em débito com a consciência cósmica.

Através das sucessivas experiências, mesmo que venham realizar novas jornadas, reencontram-se pela lei de afinidade para resgatar aqueles crimes, aqueles terríveis delitos por intermédio dos fenômenos naturais: maremotos, terremotos, tragédias como acidentes coletivos, epidemias, pestes, ou através de guerras. A história nos fala que periodicamente no passado ocorreram terríveis massacres.

Mas, os que se dedicaram ao Bem, à caridade, ao amor ao próximo, podem mudar seu carma. Estes, são aqueles que, escaparam "por sorte", ou melhor, por mérito, do resgate coletivo. Ex.: "Eu não morri na queda do avião  porque perdi a hora do embarque. Isto nunca me aconteceu. Mas este atraso salvou-me a vida." 

As mortes coletivas impõem um agitar das consciências humanas, tanto para aqueles que desencarnam em circunstâncias dolorosas e traumáticas, quanto para os que colhem as conseqüências da devastação ocasionada. Experiências assim representam a oportunidade de resgate de seus débitos do pretérito, ao mesmo tempo em que fazem sua iniciação nos domínios da solidariedade. 

As vítimas das grandes calamidades tornam-se menos envolvidas com as ilusões, mais dispostas a ajudar o semelhante, após sentirem na própria carne a dor que aflige seus irmãos. A Lei de Destruição funciona, também, para conter os impulsos desajustados da criatura humana.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Estudos Clínicos Sobre o Fenômeno ''Quase Morte''

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Um dos primeiros estudos clínicos sobre experiências de quase morte em pacientes em estado de parada cardíaca foi feito pelo cardiologista holandês Pim van Lommel e sua equipe médica, tendo sido publicado em 2001 pela revista científica Lancet. De acordo com o cardiologista, dos 344 pacientes estudados que foram reanimados com sucesso depois de sofrerem parada cardíaca, 62 (18%) tiveram EQMs e lembraram com detalhes as condições que passaram quando estavam clinicamente mortos. Na conclusão de Lommel, nossa consciência existe independentemente do cérebro; este sendo um veículo físico de expressão da consciência mas não o produtor da mesma.


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Cardiologista Pim van Lommel

O maior estudo já realizado sobre o tema foi liderado pelo médico intensivista britânico Sam Parnia e efetuado entre 2008 e 2014, período em que Parnia e outros cientistas da Universidade de Southampton examinaram mais de duas mil pessoas que sofreram paradas cardíacas em 15 hospitais no Reino Unido, Estados Unidos e Áustria. O estudo concluiu que a consciência humana permanece por ao menos três minutos após o óbito biológico.


Entre os relatos intrigantes descritos por Raymoond Moody em sua obra, encontra-se esse no livro A Luz do Além (1988): "Em Long Island, uma mulher de setenta anos cega desde os dezoito, foi capaz de descrever, com detalhes vívidos, o que aconteceu, enquanto os médicos tentavam ressuscitá-la de um ataque do coração. 

Ela conseguiu dar uma boa descrição dos instrumentos que foram utilizados, e até mesmo de suas cores. E o mais surpreendente para mim é que a maioria daqueles instrumentos sequer fora concebida na época em que ela ainda podia ver, havia cerca de cinquenta anos. Além de tudo isso, ela ainda disse ao médico que ele usava um jaleco azul quando começou a ressuscitá-la".

Porém mesmo diante de relatos que para muitos são surpreendentes, a visão monista, a de que alterações funcionais e químicas no cérebro são as responsáveis pelas experiências de quase morte, ao menos até o momento é a cientificamente suportada; em virtude primeiro da ausência factual científica necessária ao suporte da visão dualista como científica; e em segundo devido a considerações levantadas quanto se busca definir de forma rigorosa o que é "consciência"; sobretudo diante da perspectiva dos avanços em biotecnologia, onde a possibilidade de se construir uma máquina com consciência não pode ser mais tratada como mera ficção científica.


Os avanços das técnicas de mapeamento cerebral e de mecanismos excitatórios cerebrais invasivos e não invasivos contribuíram significativamente para a compreensão científica da experiência de quase morte. A exemplo, o estímulo direto dos lobos temporais pode induzir a sensação de uma presença invisível ou "divina"; e um capacete construído pelo médico Michal Persinger e por ele denominado "capacete de Deus" induz experiências "espirituais" em 80% daqueles que o experimentam. 

Modificações induzidas no funcionamento dos lobos parietais simulam experiências extrassensoriais, entre elas corporificações e a sensação de se "sair do corpo".

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Em experimentos realizados em aceleradores centrípetos, que visam a compreender as reações psicofisiológicas humanas em presença de enormes acelerações, após momentaneamente desmaiarem dadas a incapacidade circulatória e oxigenação inadequada do cérebro, as pessoas submetidas ao teste relatam quase sempre alucinações análogas às apresentadas pelas pessoas que passaram por experiências de quase morte, incluso a experiência de se ver fora do corpo; muito embora, nesses experimentos controlados, as pessoas em testes sejam seguramente mantidas longe do limite entre a vida e a morte


Após a experiência de quase morte, muitas pessoas declaram terem alterado seus pontos de vista em relação ao mundo e às outras pessoas. As mudanças comportamentais geralmente são significativamente positivas, e o principal fator para a mudança é a perda do medo da morte (tanatofobia)

Em geral, a pessoa diz enxergar o mundo de maneira mais vívida, ser inundada por sentimentos de bondade e amor ao próximo, ter vontade de ajudar os necessitados, sentir abertura a uma forma de religiosidade não dogmática e a crenças orientais como a reencarnação, aceitar-se mais e aceitar mais os outros, perder o sentido de importância do ego e se preocupar menos com as opiniões dos outros. 

Essas pessoas alegam que passaram a valorizar mais as suas vidas e as dos outros, reavaliaram os seus valores, a ética e as prioridades habituais e tornaram-se mais serenas e confiantes.

Experiência de Quase Morte

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O termo experiência de quase morte (ou EQM) refere-se a um conjunto de visões e sensações frequentemente associadas a situações de morte iminente, sendo as mais divulgadas a projeção da consciência (também chamada de "projeção astral", "experiência fora do corpo", "desdobramento espiritual", "emancipação da alma", etc.), a "sensação de serenidade" e a "experiência do túnel". 

Esses fenômenos são normalmente relatados após o indivíduo ter sido pronunciado clinicamente morto ou muito perto da morte, daí a denominação "EQM".O termo "experiência de quase morte" (em francês, "expérience de mort imminente"), foi proposto pelo psicólogo e epistemólogo francês Victor Egger em 1896 em "Le moi des mourants" como resultado das discussões no final século XIX entre filósofos e psicólogos, relativamente às histórias de escaladores sobre a revisão panorâmica da vida durante quedas.

O interesse popular pelas EQMs se iniciou devido principalmente ao trabalho do psiquiatra e parapsicólogo norte-americano Raymond Moody em seu best seller Vida Depois da Vida (1975).

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Muito se estuda sobre as experiências de quase morte mas não existe prova científica e nem consenso científico sobre as causas e significados desses fenômenos.


Em geral parapsicólogos e espiritualistas, e mesmo alguns médicos e cientistas, interpretam as experiências como provas ou evidências do dualismo mente-cérebro e da vida após a morte.Por outro lado, muitos outros médicos e cientistas apontam as EQMs como tendo características de alucinações, sendo esta a explicação cientificamente corroborável até o momento.


Objeto de estudo da pseudociência da parapsicologia, o consenso científico atual não suporta as alegações deste e de outros supostos fenômenos paranormais.


Em 1978 foi fundada a International Association for Near-Death Studies (Associação Internacional de Estudos do Quase-Morte) nos EUA. A associação e a maior parte da literatura científica sobre o tema utilizam a "near-death experience scale" ("escala de experiência de quase morte"), método criado pelo psiquiatra e parapsicólogo Bruce Greyson para determinar as EQMs legítimas.


Em 1982, uma pesquisa do Instituto Gallup apontou que cerca de 8 milhões de norte-americanos já tinham passado pela experiência de quase morte. Até 2005, haviam sido documentadas menções a EQM em 95% das culturas do mundo. Um dos mais antigos registros de EQM está contido na obra "A República" (Livro X) de Platão.


Após a experiência de quase morte, muitas pessoas declaram terem alterado seus pontos de vista em relação ao mundo e às outras pessoas. As mudanças comportamentais geralmente são significativamente positivas, e o principal fator para a mudança é a perda do medo da morte.

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Essas pessoas alegam que passaram a valorizar mais as suas vidas e as dos outros, reavaliaram os seus valores, a ética e as prioridades habituais e tornaram-se mais serenas e confiantes.

Até por volta da década de 60, este fenômeno costumava ser considerado pela ciência estrita como um assunto vulgar, fruto de lendas, crendice popular ou religiosidade.No entanto, na década de 1970, pesquisas como a do médico Raymond Moody e a da médica Elizabeth Kubler-Ross, principalmente após a publicação dos best-sellers Vida Depois da Vida e Sobre a Morte e o Morrer, respectivamente, levaram ao início de uma corrente de pesquisas em todo o mundo sobre o fenômeno.

Muitos pesquisadores, como a psicóloga Susan Blackmore e o anestesiologista Lakhmir Chawla, acreditam na teoria de que as EQMs são alucinações complexas causadas pela falta de oxigênio no cérebro durante a etapa final do processo de morte.

No entanto, muitos outros pesquisadores, como os psiquiatras Raymond Moody e Bruce Greyson, discordam das teorias materialistas e defendem teorias que interpretam as experiências como evidências de que a consciência do ser humano existe independentemente do cérebro, argumentando principalmente que muitas pessoas demonstram percepções extrassensoriais com precisão em seus relatos de EQM (como por exemplo o famoso caso de EQM da cantora Pam Reynolds) e que não há sinais de funções mentais prejudicadas nas situações clínicas em que as EQMs ocorrem.

O físico Sir Roger Penrose e o anestesiologista Stuart Hameroff, baseados na teoria desenvolvida e denominada por eles como orchestrated objective reduction, defendem que em EQM a "alma quântica" deixa o sistema nervoso e re-entra no cosmos.

Segundo Hameroff, "é possível que a informação quântica que constitui a consciência possa mudar para planos mais profundos e continue a existir puramente na geometria do espaço-tempo, fora do cérebro, distribuída não-localmente", como uma "alma quântica" à parte do corpo.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Ebook Não Se Mate Você Não Morre 1ªEdição


NINGUÉM MORRE!Se você está achando que a tua vida é total infelicidade, suicidar-se não é o melhor caminho. 

Você vai piorar ainda mais os problemas que está vivenciando, levando ainda a responsabilidade de deixar o teu rebento,familiares e amigos o tesouro mais precioso que Deus ofereceu a você para trás.Cada espírito é uma história. 

Alguns suicidas sentem-se presos ao corpo de tal modo que, leva-os a ver e sentir os efeitos da decomposição; outros vão para as regiões umbralinas.